corner
Healthy Skepticism
Join us to help reduce harm from misleading health information.
Increase font size   Decrease font size   Print-friendly view   Print
Register Log in

Polí­ticas Farmacêuticas: a Serviçodos Interesses da Saúde?

By José Augusto Cabral Barros
2004

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ABRAHAM, J. International harmonization of pharmaceuticals. Canada: Working Group on Women and Health Protection, 2002b. Disponí­vel em:

.
_____. Making regulation responsive to commercial interests: streamlining drug industry watchdogs, BMJ, n. 325, p.1164-1167, 2002a.
ÁLVAREZ, M. H. Neoliberalismo en salud: desarrollos, supuestos y alternativas.
In: SEMINÁRIO LA FALACIA NEOLIBERAL: CRITICA Y
ALTERNATIVAS, Colombia, 04-05 abr. 2002. Anais. Colombia:
Universidad Nacional de Colombia, 2002.
ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), 102/2000. Disponível
em:

. Acesso em: 10 fev. 2004.
ARANGO, J. I. Regulación, polí­ticas y medicamentos esenciales. In: LOBO,
F.; VELÁSQUEZ, G. (Org.). Los medicamentos ante las nuevas realidades
economicas, Madrid: Editorial Civitas, 1997. p. 177-203.
ASTRID, J. Medicines, society and industry, The Lancet, n. 360, p. 1346, 2002.
ATHIAS, G. Governo controlará preços de 9000 remédios, Folha de S.
Paulo, 28 jun. 2003.
BALASUBRAMANIAM, K. Heads-TNCs win: Tails-south loses or The
GATT/WTO/TRIPs Agreement. Penang: Consumers Internacional, 1998.
BARROS, J. A. C. Anúncios de medicamentos em revistas médicas: ajudando
a promover a boa prescrição? Ciência & Saúde Coletiva, v. 7, n. 4, p. 891-
898, 2002a.
_____. A atuação dos balconistas de farmácia: ajudando a promover o uso
racional de medicamentos? Jornal Brasileiro de Medicina, v. 73, n. 2, p.120-
127, 1997.
_____. A batalha dos genéricos: competindo com os nomes de marca. Rev.
Saúde em Debate, n. 23, p. 95-98, 1988.
_____. Genéricos versus patentes: o caso dos antiretrovirais põe a nu os
interesses da indústria farmacêutica. Rev. Saúde em Debate, n. 57, p. 85-89,
2001.
_____. Medicalización y salud, Cuad. Med. Soc, n. 28, p. 25-31, 1984.
_____. One more case of the double standard: discrepancies between
information provided to Brazilian and American physicians. Pharmaco-
Epidemiology and Drug Safety, n. 9, p. 281-287, 2000.
_____. Pensando o processo saúde e doença: a quem serve o modelo biomédico?
Rev. Saúde e Sociedade, v. 11, n. 1, p. 7-84, 2002b.
_____. Propaganda de medicamentos: atentado à  saúde? 2.ed. São Paulo:
Hucitec, Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 1995a.
_____. Tentativas de controle sobre as atividades de marketing. In: _____
Propaganda de medicamentos: atentado à  saúde? São Paulo: Hucitec,
Sociedade Brasileira de Vigilância de Medicamentos, 1995b. p-62-70
BAYON, M. EEUU veta un acuerdo en la OMC sobre el acceso de los países
pobres a medicamentos básicos. El País, 21 dec. 2002.
BERMUDEZ, J. A. Z. As bases para uma política de medicamentos genéricos. In:
_____; BONFIM, J. R. A. Medicamentos e a reforma do setor saúde. São
Paulo: Hucitec/Sobravime, 1999. p.151-163.
_____. Indústria farmacêutica, Estado e sociedade. São Paulo:
Hucitec/Sobravime, 1995.
_____. Remédio: saúde ou indústria? A produção de medicamentos no Brasil,
Rio de Janeiro, Relume Dumará, 1992. 122 p.
_____; BONFIM, J. R. A. Medicamentos e a reforma do setor saúde. São
Paulo: Hucitec, Sobravime, 1999.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POLÍTICAS FARMACÊUTICAS:A SERVIÇO DOS INTERESSES DA SAÚDE?
183
BONFIM, J. R. A.; MERCUCCI, V. (Org). A construção da política de
medicamentos. São Paulo: Hucitec, Sobravime, 1997.
BOUZA, C. T.; BUSTILLO, B. M.; TOLEDO, R. B. Atención primaria, v.
27, n. 2, p. 116-122, 2001.
BRANCO, R. F. G. R. O medicamento como objeto simbólico. In: A relação
com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. p. 314-319.
BRAND, H. The Worldbank, the Monetary Fund and poverty. Int. J. Health
Services, v. 24, n. 3, p. 567-578, 1994.
BRASIL. Governo Federal. Lei 9.787, de 10 fev. 1999. Diário Oficial da
União. 11 fev. 1999.
_____. Lei do medicamento, 25. 20 dez. 1990.
_____. Ministério da Saúde. Portaria 3916. Diário Oficial da União, 10 nov.
1998.
BUENO, J. R.; MATTOS, P. Antidepressores de dupla ação: correlação
entre mecanismos de ação e emprego clínico. J. Bras. Psiquiatr, v. 50, n. 9-
10, p. 313-323, 2001.
BURTON, B. Ban direct to consumer advertising, report recommends.
BMJ, n. 326, p. 467, 2003a.
____. US wants Australia to modify its cheap drugs scheme as part of trade
deal. BMJ, n. 326, p. 680, 2003b.
BUSS, P. M. Globalization and disease: in an unequal world, unequal health.
Cad. Saúde Pública, v. 18, n. 6, p. 1783-1788, nov./dez. 2002.
CABRAL NASCIMENTO, M. Medicamentos: ameaça ou apoio à saúde?
Rio de Janeiro: Vieira & Lent Casa Editorial, 2003.
CANADA. Women and Health Protection. Who benefits international
harmonization of the regulation of new pharmaceutical drugs? Canada:
Women and Health Protection, 2003. Disponível em:

.
(Anônimo 2003a).
CAPELA, M. Valor econômico, 12. abr. 2002.
184
CHOWDHURY, Z. The politcs of essential drugs. London: Zed Books Ltd,
1988.
COLLIER, J.; IHEANACHO, I. The pharmaceutical industry as an informant,
The Lancet, n. 360, p.1405-1409, 2002.
COLLUCCI, C. País negocia pagar royalties a laboratório, Folha de S. Paulo,
29 jan. 2004.
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DA INDÚSTRIA
FARMACÊUTICA. Relatório da Câmara de Deputados. Disponível em:

.
CORDEIRO, H. A indústria da saúde no Brasil. 2.ed. Rio de Janeiro:
Graal/CEBES, 1985.
CORREA, C. M. Los acuerdos de la Ronda Uruguay y los medicamentos.
In: LOBO, F.; VELÁSQUEZ, G. (Org.). Los medicamentos ante las nuevas
realidades económicas. Madrid: Editorial Civitas, 1997. p. 53-84.
_____. Implications of the Doha Declaration on the Trips Agreement and Public
Health, 2002. Disponível em:

minist_e/min01_e/mindecl_trips_e.htm>

.
_____. Tendencias en el patentamiento farmacéutico: estudio de casos. Buenos
Aires: Ediciones Corregidor, 2001.
CHOULDHRY, N. K.; STELFOX, H. T.; DETSKY, A. S. Relationships
between authors of clinical practice guidelines and the pharmaceutical industry.
JAMA, n. 287, p. 612-617, 2002.
DESEQUILIBRIO mortal: la crisis de la investigación y desarrollo de
medicamentos para enfermedades olvidadas. Ginebra: Campaña para el
Acceso a Medicamentos Esenciales, Grupo de Trabajo sobre Medicamentos
para Enfermedades Olvidadas, Médicos sin Fronteras, 2001. Disponível em:

http://www.msf.org ou http://www.msf.es>

.
DAVIDOFF, F. et al. Sponsorship, authorship and accountability. Lancet, n.
358, p. 854-856, 2001.
DIÁRIO OFICIAL DA COMUNIDADE EUROPÉIA. Código comunitário
sobre medicamentos de uso humano: diretiva 2001/83/CE do Parlamento
Europeu e do Conselho em 06.nov..2002. [Genebra]: Comunidade
Européia, 28. nov. 2001.
DIAS, O. O mito Viagra. Folha de S. Paulo, 31 ago. 2003.
DOBSON, R. Journals demand that authors declare their independence of
sponsors. BMJ, n. 324, p. 192, 2002.
DONALD, A. Transfer of health technologies from rich countries to poor.
BMJ, n. 319, p. 1298-1299, 1999.
DTC ads educate but confuse, study finds. Scrip, n. 2358, p. 17, 5 aug.
1998.
DUKES, M. N. G. Accountability of the phamaceutical industry, Lancet,
n. 360, p. 1682-84, 2002.
_____. Crecimiento y cambio en los mercados de medicamentos genéricos.
In: LOBO, F.; VELÁSQUEZ, G. (Org.), Los medicamentos ante las nuevas
realidades económicas. Madrid: Editorial Civitas, 1997. p.243-257.
DUPUY, J. P.; KARSENTY, S. A invasão farmacêutica. Rio de Janeiro:
Graal, 1980.
EEUU advierte sobre prácticas ilegales entre los laboratorios. Disponível em:

. Acessado em: 08 mai. 2003. (Anônimo
2003c).
EMPRESAS farmacéuticas emplean mucho más personal para comercializar
que para I & D, Boletín de Medicamentos Esenciales, 31 jun. 2002. (Anônimo
2002f).
ESPANHA. Real Decreto-Ley 5/2000, de medidas urgentes de contención del
gasto farmacéutico publico y de racionalización del uso de los medicamentos, 23
jun. 2000.
_____. Real Decreto-Ley 1416/1994, por el que se regula la publicidad de los
medicamentos de uso humano, 25 jun. 1994.
_____. Real Decreto-Ley 711/2002, por el que se regula la farmacovigilancia de
medicamentos de uso humano, BOE, 19 jul. 2002.
EUROPEAN COMISSION. Pharmaceuticals in the European Union.
Luxembourg: Office for official publications of the European Communities,
2000.
LOS FABRICANTES de genéricos afirman que son el único instrumento
válido para la contención del gasto farmacéutico, Jano On Line y Agencias, 18
nov. 2002. (Anônimo 2002b).
FAMILIES USA. 2003. Disponível em:

.
FARMAINDUSTRIA recurrirá los acuerdos sobre dispensación por principio
activo, Jano On Line y Agencias, 5 dic. 2002. (Anônimo 2002c).
FERIA, C. Generics struggle to get a grip on Europe. Scrip, n. 109, p. 12-
13, 2002.
FIGUERAS, A.; LAPORTE, J. R. Failures of the therapeutic chain as a cause
of drug ineffectiveness. BMJ, n. 326, p. 895-896, 2003.
FINDLAY, S. Prescription drugs and mass media advertising, 2000: research
report. Washington, D.C: The National Institute for Health Care
Management, Nov. 2001.
FRAILE, C. A.; TORRENT, J. La Agencia Española del Medicamento. El
Farmacéutico, n. 232, p. 122-127, 1999.
FUTURO de las pensiones, El País, editorial, 11 mai. 2003. (Anônimo
2003d).
EL GASTO en medicamentos frena su ritmo de crecimiento, con un
incremento en abril del 4,21 por ciento. El Médico, Diario Electrónico de la
Sanidad. Disponível em:

. Acesso em: 26
mai. 2003. (Anônimo 2003f).
GARCÍA, A. J. et. al. Genéricos: ¿Buenos o malos? Conocimientos y
actitudes de los médicos ante los medicamentos genéricos. Gaceta Sanitaria,
v. 17, n. 2, p. 144-149, 2003.
GARATTINI, S.; BERTELE, V. Adjusting Europe’s drug regulation to
public health needs. The Lancet, 358:64-67, 2001.
_____; _____. Toward new legislation on drugs in Europe. Expert Rev.
Pharmacoeconomics Outcomes Res. v. 2, n.1, p. 89-94, 2002.
GILBERT, D.; CHETLEY, A. New trends in drug promotion. Consumer
Policy Review, v. 6, n. 5, p. 161-167, 1996.
GIOVANNI, G. A questão dos remédios no Brasil: produção e consumo.
São Paulo: Polis, 1980.
GLOBAL 500: top performing companies and industries, top industries:
return on revenues. Disponível em:

G500/g500_topperf_ind_returnrev.html>

. Acesso em: out. 2002.
GÓMEZ, C. Somos imprescindibles para reducir el gasto farmacéutico. El
País, cuaderno negocios, 23.mar. 2003.
GONZALEZ, F. Esperando Lula. El País, sección opinión, p. 13, 14. dic.
2002.
UN GRUPO de multinacionales proyectan un fondo para la investigación
sobre SARS. El Médico, Diario Electrónico de la Sanidad. Disponible em:

. Acesso em: 26 mai. 2003. (Anônimo 2003i).
THE GUARDIAN, 18 fev. 2003. (Anônimo 2003b).
HEALTH ACTION INTERNATIONAL. Self-regulation or self-deception?
Commentary on the 1994: revision of the IFPMA Code of Pharmaceutical
Marketing Practices, Amsterdam: HAI Europe, 1994.
HARRIS, G. Antidepressivos voltam a ser questionados. Folha de S. Paulo,
08 ago. 2003.
HEINECK, I. et al. Análise da publicidade de medicamentos veiculada em
emissoras de rádio do Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 14,
n. 1, p. 193-198, 1998.
HENRY, D.; LEXCHIN, J. The pharmaceutical industry as a medicines
provider, Lancet, n. 360, p. 1590-95, 2002.
HERZOG, A. L. Jogo duro, Exame, v. 37, n. 7, p. 68-71, 2003.
IDEC. Dados da pesquisa obtidos a partir da íntegra da mesma, 2002.
Disponível em:

.
ILICH, I. A expropriação da saúde: nêmesis da medicina. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1975.
IMS. Health yearly data show expanding pharmaceutical market growth,
1999.
LA INDUSTRIA farmacéutica en la Comunidad de Madrid. Madrid:
Dirección General de Economía y Planificación, Consejería de Economía e
Innovación Tecnologica, 2003. (Anônimo 2003j).
INFANTE, A. La reforma de la atención a la salud en America Latina: el rol
del Estado y los medicamentos esenciales. In: LOBO, F.; VELÁSQUEZ, G.
(Org.). Los medicamentos ante las nuevas realidades económicas. Madrid:
Editorial Civitas, 1997. p.151-176.
INTERMÓN-OXFAM critica la actitud de la Unión Europea en la OMS.
El País, n. 22, p. 12, 2002. (Anônimo 2002d).
INVESTIGACIONES para retrasar el envejecimiento mental: pastillas contra
el olvido, El País, cuaderno domingo, 11 mai. 2003. (Anônimo 2003e).
JÚNIOR, W. O. Relação médico-paciente em cardiologia. In: BRANCO, R.
F. G. R. (Org.). A relação com o paciente: teoria, ensino e prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. p.138-147.
KANJI, N. et al. Drugs policy in developing countries. London: Zed Books,
1992.
KEITH, A.; MANNIN, G. R. Pharmaceutical prices: what is missing in the
public debate? Economic Realities in Health Care Policies, v. 1, n. 3, p. 1-7.
Disponível em:

.
Acesso em 26 nov. 2002.
LAMA, J. M. Internet será positiva para la farmacia tradicional. Fonendo, 24
aug. 2000a. Disponível em:

.
_____. ¿Por qué la industria farmacéutica no está en Internet? Fonendo, 13
set. 2000b. Disponível em:

.
LAPORTE, J. R.; TOGNONI, G. Principios de epidemiología del medicamento.
2.ed. Barcelona: Ediciones Científicas y Técnicas, 1993.
LEFÈVRE, F. O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo: Cortez,
1991.
LEXCHIN, J. Lanzada una nueva base de datos OMS/ONG sobre
promoción de los medicamentos. Boletín de Medicamentos Esenciales, n. 32,
p. 18-19, 2002.
LEXCHIN, J. et al. Pharmaceutical industry sponsorship and research
outcome and quality: systematic review. BMJ, n. 326, p. 1167-1176, 2003.
LOBO, F. Medicamentos: política y economía. Barcelona: Masson SA,
1992.
LIBERATI, A.; MAGRINI, N. Information from drug companies and
opinion leaders: double standards in information for medical journals and
practitioners should go. BMJ, editorial, n. 326, p. 1156-1157, 2003.
LUNDE, P. K. M.; BAKSAAS, I. Utilización de medicamentos, fármacos
esenciales y políticas de salud en países desarrollados y subdesarrollados.
In: LAPORTE, J. R.; TOGNONI, G. (Ed.). Principios de epidemiología del
medicamento. 2.ed. Barcelona: Salvat Editores, 1993. p. 25-47.
MADURGA, M. La documentación y la farmacovigilancia. In: _____. La
farmacovigilancia en España. Madrid: Instituto de Salud Carlos III, 1992.
p.147-164.
_____. Nuevo marco de la farmacovigilancia en España: papel de la industria
farmacéutica, Industria Farmacéutica, n. 17, p. 65-68, 2002.
_____ et al. El Sistema Español de Farmacovigilancia. In: GRUPO IFAS.
(Ed.). Nuevas perspectivas de la farmacovigilancia en España y en la Unión
Europea. Madrid: Jarpyo Editores, 1998. p. 37-61.
MARTINS, P. H. Contra a desumanização da medicina: crítica sociológica
das práticas médicas modernas. Petropólis: Editora Vozes, 2003.
MASI, D. Um futuro globalizado e andrógino. In: _____. O ócio criativo.
Rio de Janeiro: Editora Sextante, 2000. p. 140-169.
MENDEZ, R. Un juez ordena detener a 22 médicos por la supuesta venta
de adelgazantes ilegales, El País, 16 nov. 2002a.
_____. Los médicos acusados de dar adelgazantes ilegales dicen que son fórmulas
magistrales, El País, 17 nov. 2002b.
190
MEYER, P. La revolución de los medicamentos: mitos y realidades. Madrid:
Espasa Calpi, 1986.
MINTZES, B. Blurring the boundaries: new trends in drug promotion.
Amsterdam: Hai/Europe, 1998.
_____. Direct to consumer advertising is medicalizing normal human experience,
BMJ, n. 324, p. 908-911, 2002a.
_____. Las mujeres y la promoción de los medicamentos: la esencia de la
feminidad se halla ahora en forma de comprimido. Boletín de Medicamentos
Esenciales, n. 32, p. 12-13, 2002c.
_____. Publicidad directa al consumidor de medicamentos de prescripción:
¿existen datos probados sobre los beneficios para la salud? Boletín de
Medicamentos Esenciales, n. 32, p. 19-20, 2002b.
MONTERO, D. et al. El papel de las telecomunicaciones en la farmacovigilancia
europea: logros y perspectivas. In: GRUPO IFAS. (Ed). Nuevas
perspectivas de la farmacovigilancia en España y en la Unión Europea. Madrid:
Jarpyo Editores, 1998a. p. 155-164.
_____. La armonización en farmacovigilancia: procedimiento ICH.
In: GRUPO IFAS. (Ed.). Nuevas perspectivas de la farmacovigilancia
en España y en la Unión Europea. Madrid: Jarpyo Editores, 1998b. p.
165-173.
MOYNIHAN, R. Drug company sponsorship of education could be
replaced at a fraction of its cost. BMJ, n. 326, p. 1163, 2003.
_____.Too much medicine? BMJ, editorial, n. 324, p. 859-860, 2002.
_____; HEATH, I.; HENRY, D. Selling sickness: the pharmaceutical industry
and disease mongering. BMJ, n. 324, p. 886-891, 2002.
MORAN, M. Why are global drug prices so high and other questions, Aust
Prescr, n. 26, p. 26-7, 2003.
MOSSIALOS, E. El impacto sobre los medicamentos de la contención del
gasto y las reformas en la asistencia sanitaria. In: LOBO, F.; VELÁSQUEZ,
G. (Org.). Los medicamentos ante las nuevas realidades económicas. Madrid:
Editorial Civitas, 1997. p. 109-149.
MYERS, A.; MOORE, S. R. The drug approval process and the information
it provides. In: HARTZEMA, A. G.; PORTA, M. S.; TILSON, H. H.
(Ed.). Pharmacoepidemiology: an introduction. Cincinnati: Harvey Whitney,
1991. p. 47-62.
NASCIMENTO, A. C. A persistirem os sintomas, o médico deverá ser
consultado: isto é regulação? Rio de Janeiro, 2003. – Dissertação de
Mestrado (Curso de Pós-graduação em Saúde Coletiva – Instituto de
Medicina Social da UERJ).
NAVARRO, V. Bienestar insuficiente, democracia incompleta. Barcelona:
Editorial Anagrama, 2002.
_____. La industrialización del fetichismo o el fetichismo de la industrialización:
a propósito de némesis médica. Barcelona: Anagrama, 1975.
NOTA informativa sobre productos ilegales Bio-bac e Inmunobiol, Agemed,
n. 29, p.10, 2002.
NOTICIAS Internacional. El médico, diario electrónico de la sanidad.
Disponível em:

. Acesso em: 01 jun. 2003.
(Anônimo 2003h).
O’BRIEN, P. La normalización del mercado internacional de los medicamentos:
sus futuros impactos sobre los países emergentes. In: LOBO, F.;
VELÁSQUEZ, G. (Org.). Los medicamentos ante las nuevas realidades
económicas. Madrid: Editorial Civitas, 1997. p.53-84.
OMS. La globalización, el Acuerdo sobre los ADPIC y el acceso a los productos
farmacéuticos. Ginebra: OMS, mar. 2001. (Perspectivas políticas sobre
medicamentos de la OMS; 3).
_____. Selección de medicamentos esenciales. Ginebra: OMS, 2002a.
(Perspectivas políticas sobre medicamentos de la OMS; 4).
_____. Promoción del uso racional de medicamentos: componentes centrales.
Ginebra: OMS, 2002b. (Perspectivas políticas sobre medicamentos de la
OMS; 5).
OPAS. Harmonização da Regulamentação Farmacêutica nas Américas, 2000.
Disponível em:

.

PEREZ, P. C. Medicamentos, innovaciones farmacológicas y medicina
clínica. Med. Clin. n. 91, p. 665-670, 1988.
PhRMA. New medicines in development: 42º Conselho Diretor/52ª
Reunião do Comitê Regional, 2001b. Disponível em:

phrma.org>

.
_____. New medicines in development for infectious diseases: a 2000 survey.
2001a. Disponível em:

.
UNAS PINCELADAS sobre la nueva legislación europea de los medicamentos,
Butlletí Groc, v. 15, n. 5, oct./dic. 2002. (Anônimo 2002e).
PIZZOL, D.; SILVA, T.; SCHENKEL, P. Análise da adequação das propagandas
de medicamentos dirigidas à categoria médica distribuídas no Sul
do Brasil. Cad Saúde Pública, v. 14, n. 1, p. 85-91, 1998.
QUICK, J. D. et al. Managing drug supply: the selection, procurement, distribution
and use of pharmaceuticals. 2.ed. Management Sciences for
Health, World Health Organization, 1997.
IV CONFERENCIA PANAMERICANA DE LA REGULACIÓN
FARMACÉUTICA, Washington, 24-27 abr. 2002. Intervención.
Washington, D.C.: Acción Internacional para la Salud, 2002. Disponível
em:

.
RON, J. M. S. Los mundos de la ciencia. Del Bigbang al 11 de septiembre.
Madrid: Espasa, 2002.
ROSENTHAL, M. B. et at. Promotion of prescription drugs to consumers.
N. Engl. J. Med., v. 346, n. 7, p. 498-505, 2002.
SANIDAD destina 450.000 euros a promover los fármacos genéricos y a
favorecer el ahorro en recetas, Jano Online y Agencies, 12 nov. 2002.
(Anônimo 2002a).
SANDOVAL, P. X. ¿Qué me pasa, doctor Internet? El País, cuaderno domingo,
p. 9, 17 nov. 2002.
SAYD, J. D. Mediar, medicar, remediar. Rio de Janeiro: Editora da UERJ,
1999.
SCHERER, F. M. La nueva estructura de la industria farmacéutica. In:
LOBO, F.; VELÁSQUEZ, G. (Org.). Los medicamentos ante las nuevas
realidades económicas. Madrid: Editorial Civitas, 1997. p. 207-227.
SCHULTE-SASSE, H.; HARTOG, R. La industria farmacéutica alemana en
América Latina. Bielefeld: Buko Pharma-Kampagne, 1988.
EL 61 por ciento de los médicos prescribe los medicamentos que considera
oportunos aunque superen el precio de referencia, según una encuesta. El
Médico, Diario Electrónico de la Sanidad. Disponível em:

com/>

. Acesso em: 26 mai. 2003. (Anônimo 2003g).
SINGH DEBASHIS. Drug companies advised to publish unfavourable trial
results. BMJ, n. 326, p. 1163, 2003.
SOBRAVIME. O que é uso racional de medicamentos. São Paulo:
Sobravime, Ais-LAC, 2001.
SOFIA, J. Governo libera a partir de hoje preços de 260 remédios. Folha de
S. Paulo, 21 jul. 2003.
SPURGEON, D. Doctors accept $50 a time to listen to drug representatives,
BMJ, n. 324, p. 1113, 2002.
TAYLOR, D. Prescribing in Europe: forces for change. British. Med. J., n. 304, 1992.
TAYLOR, R. Medicine out of control: the anatomy of a malignant techonology.
Melbourne: Sunbooks, 1979.
TEMPORÃO, J. G. A propaganda de medicamentos e o mito da saúde. Rio
de Janeiro: Graal, 1986.
TOGNONI, G. La cultura del medicamento. Medicamento y Salud, v. 2, n.
1, p. 7-14, 1998.
TOURAINE, A. A política contra a cegueira. Folha de S. Paulo, caderno
mais, 27 jan. 2002.
UGALDE, A. ¿Cuanto cuesta producir un nuevo medicamento? Boletín Fármacos,
v. 5, n. 4, p. 3-10, 2002. Disponível em:

.
_____; HOMEDES, N. Descentralización del sector salud en América
Latina. Gac. Sanit. v. 16, n. 1, p.18-29, 2002a.
_____; _____. Privatización de los servicios de salud: las experiencias de Chile
y Costa Rica. Gac.Sanit. v. 16, n. 1, p. 54-62, 2002b.
_____; _____; ZWI, A. Globalization, equity and health in Latin America.
In: ABEL, C. (Ed.). Exclusion and engagement: social policy in Latin
America. London: Institute of Latin American Studies, University of
London, 2002.
UNITED STATES. U. S. Congress. Office of Technology Assessment.
Drug labeling in developing countries. Washington, D. C.: Government
Printing Office, 1993. (OTA-H-464).
VELÁSQUEZ, G.; BOULET, P. Globalización y acceso a los medicamentos:
perspectivas sobre el Acuerdo ADPIC/OMC. 2.ed. Ginebra: Departamento
de Medicamentos Esenciales y Política Farmacéutica/OMS, 1999. (Serie
economía de la salud y medicamentos; 7).
VERNENGO, M. Elementos técnicos de uma política de medicamentos
genéricos. Washington, D. C.: OPS/OMS, 1993.
VILLANUEVA, P. et al. Accuracy of pharmaceutical advertisements in
medical journals. Lancet, n. 361, p. 27–32, 2003.
WATKINS, C. et al. Characteristics of general practitioners who frequently
see drug industry representatives: national cross sectional study. BMJ, n. 326,
p. 1178-1179, 2003.
WHO. Ethical criteria for Medicinal Drug Promotion. Ginebra: WHO,
1988b.
_____. Progress of WHO Member States in developing national drug policies
and in revising essential drugs lists: action programme on essential drugs.
Geneva: WHO, 1998.
_____. La selección de medicamentos esenciales. Ginebra: WHO, 1977. (Serie
de informes técnicos; 615).
_____. The world drug situation. Ginebra: WHO, 1988a.
WOLFE, S. M. Direct-to-consumer advertising: education or emotion
promotion? N. Engl. J. Med. v. 346, n. 7, p. 524-526, 2002.

WOLFFERS, I.; HARDON, A.; JANSEN, J. O marketing da fertilidade:
menstruação, aborto, indústria farmacêutica. São Paulo: Hucitec, 1991.

 

 

Next Section:
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Previous Section:
O Programa de genéricos brasileiro

Books homepage

Políticas Farmaceuticas homepage

 

Comments

Our members can see and make comments on this page.

 

  Healthy Skepticism on RSS   Healthy Skepticism on Facebook   Healthy Skepticism on Twitter

Please
Click to Register

(read more)

then
Click to Log in
for free access to more features of this website.

Forgot your username or password?

You are invited to
apply for membership
of Healthy Skepticism,
if you support our aims.

Pay a subscription

Support our work with a donation

Buy Healthy Skepticism T Shirts


If there is something you don't like, please tell us. If you like our work, please tell others. The contents of this page are the author's views and do not necessarily reflect the position of Healthy Skepticism or other members of Healthy Skepticism.

Please log in to access sharing tools.








There is no sin in being wrong. The sin is in our unwillingness to examine our own beliefs, and in believing that our authorities cannot be wrong. Far from creating cynics, such a story is likely to foster a healthy and creative skepticism, which is something quite different from cynicism.”
- Neil Postman in The End of Education